sábado, 31 de outubro de 2009

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sexta-feira, 30 de outubro de 2009

Bastonária denuncia falta de enfermeiros no distrito de Bragança


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Há falta de enfermeiros no distrito de Bragança.

O alerta foi deixado ontem pela própria bastonária da ordem dos enfermeiros, em Bragança.

“Há efectivamente ainda uma carência de enfermeiros que tem de ser colmatada, para garantir uma melhoria na oferta dos cuidados de enfermagem. Até porque estamos num distrito com população muito idosa, onde os cuidados de saúde são tendencialmente crescentes. Isto exige da parte dos enfermeiros, uma maior organização do trabalho e uma distribuição que permita ir aonde as pessoas estão.”

Maria Augusta Sousa também não concorda que haja demasiados cursos superiores de enfermagem e aponta o dedo ao Governo pelas políticas de emprego erradas.

“Tem que haver um claro plano estratégico, no que diz respeito à distribuição dos recursos humanos e à cobertura dos licenciados existentes. Não há licenciados a mais. Essa é uma ideia que tem de se desmistificar. O que há é uma política de emprego e contenção económica que não permite que os cuidados sejam garantidos com a qualidade que os cidadãos têm direito.”

E numa altura em que se discute a segurança da vacina da Gripe A, Maria Augusta Sousa deixa um conselho aos enfermeiros do distrito de Bragança.

“Aconselho os profissionais a tomar a vacina. Há muito ruído em torno disto. Enfermeiros, médicos e outros profissionais que têm a responsabilidade de garantir que os serviços continuem a funcionar, também têm a responsabilidade de minimizar situações que possam vir a acontecer se eles próprios tiverem a gripe A. A vacina pode não evitar a gripe A, mas minimiza os seus efeitos”, referiu, confessando que ainda não tomou a vacina, mas que irá tomá-la.

Declarações da bastonária da ordem dos enfermeiros, que termina hoje um périplo pelo distrito de Bragança, à margem de um colóquio sobre o curso de enfermagem e Bolonha na Escola Superior de Tecnologia e Gestão, do Instituto Politécnico de Bragança. Perante um auditório cheio, Maria Augusta Sousa deixou uma mensagem de esperança.

“Existem cada vez mais necessidades de cuidados de saúde” e, por isso, vai continuar a haver necessidade de enfermeiros.

Hoje, a bastonária dos enfermeiros tem um encontro com a administração do CHNE.

Escrito por Brigantia

Escola de Enfermagem preparada para ultrapassar novas exigências

A presidente da Escola Superior de Enfermagem da Universidade do Minho pediu ontem a ajuda da reitoria para um «momento de grande incerteza» que a escola terá de enfrentar face às exigências do decreto-lei 206/09 de 31 de Agosto, que aprova o regime jurídico do título de especialista para o exercício de funções docentes no ensino superior politécnico. Na sessão solene do Dia da Escola, que ontem comemorou o 97.º aniversário, Filomena Gomes considerou, contudo, que a instituição «está apta a enfrentar mais esta etapa, pois uma das grandes forças do seu potencial humano é a flexibilidade e capacidade de adaptação à mudança».


quinta-feira, 29 de outubro de 2009

Vacinação contra a gripe A começa sem problemas

A vacinação decorre com normalidade, mas a recusa de alguns médicos em tomar a vacina está a fazer aumentar a desconfiança.

Basilua Nazinho foi uma das primeiras pessoas a ser vacinada contra a gripe A em Portugal. Enquanto funcionário do Instituto Português do Sangue (IPS) e, por isso, prioritário na vacinação, compareceu ontem no centro de Saúde de Alvalade com a credencial que o habilitava a tomar a vacina.

Felicidade Dias é médica no IPS e também compareceu à chamada. Antes de decidir procurou informar-se sobre a vacina e concluiu que o benefício seria maior que o risco. Enquanto responsável pela triagem dos dadores de sangue, Felicidade Dias considera-se uma funcionária imprescindível e por isso a decisão "foi pessoal mas também cívica", explicou aos jornalistas à saída da sala de enfermagem.

Especialistas debatem ‘doenças do coração’



Especialistas nacionais e internacionais vão estar reunidos nas V Jornadas de Cardiologia do Algarve, nos dias 5 e 6 de Novembro, no Hotel Hilton, em Vilamoura.

O encontro, organizado pelo Serviço de Cardiologia do Hospital de Faro, vai abordar temas como “O doente com síncope”, “O doente com dispneia”, “Optimizar a terapêutica do doente cardiovascular” e “O doente com dor torácica”, entre outros.

Está agendada também, para dia 5, uma Mesa de Enfermagem, com enfoque na temática “Cuidar em Cardiologia”.

No dia 6, irá decorrer em paralelo com as Jornadas, uma Mesa de Cardiopneumologia que abordará os últimos avanços nesta área.

Para saber mais clique aqui.

Começa hoje maior campanha de sempre de vacinação



A maior campanha de vacinação de sempre começa hoje em Portugal e visa ajudar três milhões de portugueses de grupos considerados mais vulneráveis ou classificados como profissionais indispensáveis a protegerem-se contra o vírus causador da gripe A.

A primeira fase de vacinação contra a gripe A (H1N1) começa segunda-feira com a disponibilização de 54 mil doses para administrar ao primeiro grupo considerado prioritário pelas autoridades de saúde.
O grupo A abrange, por exemplo, grávidas com patologias, profissionais de saúde considerados imprescindíveis e profissionais de outros sectores essenciais para o funcionamento da sociedade, estimando-se que sejam vacinadas 360 mil pessoas.
Os destinatários do grupo B (pessoas com doenças crónicas como diabetes, problemas cardiovasculares, asma, insuficência renal e profissionais de saúde em contacto directo com doentes, entre outros) serão cerca de um milhão e os restantes estão integrados no grupo C (crianças com idade inferior a 12 ou cinco anos dependendo da disponibilidade da vacina, obesos, estudantes de medicina e enfermagem, etc.).
Os grupos-alvo de vacinação correspondem a 30 por cento da população, atingindo três milhões de pessoas.
Cada pessoa deverá levar duas doses da vacina, sendo a segunda administrada com um intervalo mínimo de três semanas.
No acto da vacinação, que será feita nos centros de saúde, é obrigatória a apresentação de uma declaração onde consta que a pessoa a vacinar pertence ao grupo alvo.
O objectivo desta campanha de vacinação é "proteger os cidadãos mais vulneráveis" devido "ao risco acrescido de desenvolverem complicações" e à "maior probabilidade de adquirirem infecção", segundo a Direcção-Geral da Saúde. Outro objectivo é "assegurar os serviços essenciais, vacinando os profissionais" de saúde e de outros sectores relevantes para a sociedade.